Ao adquirir um veículo, apesar da felicidade que esse momento proporciona, o motorista ainda precisa lidar com toda a burocracia que envolve esse proc
Ao adquirir um veículo, apesar da felicidade que esse momento proporciona, o motorista ainda precisa lidar com toda a burocracia que envolve esse processo. Visto que, para que o carro seja realmente dele, é preciso concluir a fase de documentação. Situação essa que inclui também uma vistoria veicular para transferência.
Como sabemos da importância desse processo, hoje, nós explicaremos para você como a vistoria funciona. Neste texto, você vai saber:
- Quais são as peças verificadas.
- Quem é o órgão responsável.
- Qual é a faixa de preço.
Confira!
Qual é o órgão responsável pela vistoria?
Antigamente, o Detran (Departamento Nacional de Trânsito) era o único órgão responsável por realizar esse procedimento. Com isso, toda vez que alguém precisasse fazer a transferência, era necessário ir à sede estadual para dar entrada na documentação.
No entanto, hoje em dia, esse processo se tornou muito mais fácil para os motoristas, visto que agora o Detran estabeleceu que outras companhias podem realizar essa tarefa. Elas são chamadas de Empresas Credenciadas de Vistorias ou ECV.
Como a vistoria veicular funciona?
A vistoria veicular funciona da seguinte forma: o interessado deve entrar em contato com o Detran para agendar o procedimento. Aqui, destaca-se a importância de fazer isso antes de confirmar a vistoria para obter mais informações já que cada estado tem um modo de funcionamento diferente.
Entretanto, o processo para o agendamento costuma ser o mesmo. O interessado vai até o site da instituição e emite a taxa de agendamento. Após pagá-la, preenche o cadastro e então é estabelecido o dia e o horário para o atendimento.
Para agendar nas empresas credenciadas, é só entrar em contato com elas. Depois da confirmação, o prazo é de 30 dias, tanto no Detran quanto nas companhias.
Quais são os itens verificados na vistoria?
Primeiramente, é preciso apresentar alguns documentos que indicam a condição do veículo, como o Certificado de Registro de Veículo e o Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo, também, as taxas de seguro obrigatório, licenciamento e IPVA. Os três últimos devem estar totalmente pagos, assim como, o veículo não pode ter multas ou encargos.
Depois da confirmação da regularidade, o processo de vistoria pode começar. As peças que serão verificadas para atestar o funcionamento do carro são: chave de roda, quebra sol, triângulo, buzina, retrovisores, velocímetro, cinto de segurança e extintor de incêndio.
Também são avaliadas a integridade da suspensão, as condições dos pneus (a largura não pode exceder o limite da carroceria), se os vidros possuem rachaduras e, se forem blindados, não devem apresentar desgastes. Limpador de para-brisa, a iluminação e as portas não podem ter nenhum defeito.
Ainda, se o carro tiver película fumê, é preciso que elas estejam regularizadas de acordo com as normas do Código de Trânsito Brasileiro. O motor e o chassi devem ter os números visíveis e o nível de poluentes permitido.
Qual é faixa de preço?
Bem, a taxa de transferência tende a estar na faixa de R$ 160,00, mas isso pode variar de estado para estado. O Detran permite que ela seja paga em qualquer agência bancária.
O que integra o laudo da vistoria veicular?
O documento emitido contém todo o estado do automóvel. Nele, confirma-se que todas as informações são iguais às que estão no registro do Detran. O laudo também prova que as peças obrigatórias estão conservadas. Além disso, ele também tem fotos do motor, chassi e do odômetro anexadas para comprovar a veracidade da vistoria.
Com esse tópico, finalizamos este texto. Temos certeza que a partir das informações contidas aqui, você pôde entender bem sobre como a vistoria veicular para transferência funciona, não é? Quer continuar acompanhando os nossos posts? Então, curta agora a nossa página no Facebook!
Tags: vistoria veicular, Detran, documentos
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