Os gestores engajados já sabem: a missão de controlar o fluxo de caixa é nobre e absolutamente indispensável. Na operação das empresas contemporâneas, a tarefa de monitorar os resultados financeiros — garantindo a saúde operacional do negócio e viabilizando eventuais investimentos — demanda o uso de ferramentas aderentes e eficazes.
Se você procura mais informações sobre o assunto, encontrou o conteúdo certo! Neste post, você:
- Entenderá um pouco mais sobre o conceito de fluxo de caixa.
- Receberá dicas muito úteis para efetivar o registro claro e transparente.
Preparado? Boa leitura!
A importância do fluxo de caixa
Não seria exagero afirmar que o fluxo de caixa é, para muitos gestores, uma das métricas mais consistentes da empresa.
Essencialmente, trata-se da consolidação das despesas e das receitas corporativas em um determinado período de tempo, com o objetivo de promover (e endossar) uma visão consistente das entradas e saídas monetárias.
A importância do fluxo de caixa, portanto, reside justamente na capacidade de fortalecer uma visão estratégica a respeito das contas, evidenciando saldos positivos ou negativos. A partir das previsões, é possível ajustar demandas — reduzindo custos, por exemplo — ou provisionar novos investimentos.
Em suma, o fluxo de caixa funciona como um grande panorama de sustentabilidade. Quando o fluxo de caixa vai bem, é sinal de que sua operação está saudável.
As melhores práticas na gestão do fluxo de caixa
Agora que você já entendeu um pouco mais acerca da importância determinante do fluxo de caixa, chegou a hora de trazer mais prática para a discussão.
Para garantir o sucesso da ferramenta e a qualidade das análises, certifique-se de adotar práticas simples, mas fundamentais para o êxito da aplicação. A seguir, confira nossas 4 dicas para controlar o fluxo de caixa em sua empresa.
1. Invista em um sistema de gestão financeira
A tecnologia é a grande aliada das empresas competitivas. E, nesse caso, não é diferente: quando automatizado, o fluxo de caixa se torna um recurso de fácil manejo e de grandes impactos.
Para automatizar as operações e agregar mais confiabilidade às análises, embasando decisões estratégicas, é importante considerar a implantação de um sistema integrado, capaz de maximizar a gestão financeira do negócio.
2. Faça um bom planejamento (de curto e longo prazo)
O planejamento é indispensável também no sucesso da aplicação prática de um fluxo de caixa. Com base nas previsões financeiras, por exemplo, a melhor opção é construir planos de curto e longo prazo, garantindo que a empresa tenha fôlego para atingir seus objetivos.
Para planos imediatos, convém realizar uma checagem mensal de resultados. Para metas mais distantes, revisite-as anualmente e garanta que a equipe permaneça engajada na consecução delas.
3. Estipule padrões criteriosos de crédito
Ao monitorar o fluxo de caixa, você evita surpresas financeiras desagradáveis. Nesse aspecto, também é importante que suas rotinas operacionais estejam alinhadas às previsões monetárias, minimizando eventuais transtornos.
No caso da concessão de crédito a clientes, por exemplo, seja criterioso: analise cautelosamente as informações para entender detalhadamente qual é o limite adequado a ceder.
4. Avalie o capital de giro
Por fim, embora não menos importante, desponta a atenção contínua com o capital de giro. É fundamental contar com extrema transparência nesse ponto!
Ao controlar o fluxo de caixa, o gestor tem mais autonomia para avaliar o retorno obtido com cada investimento, incluindo a comercialização de seus produtos e/ou serviços. Com um acompanhamento constante, ajustes necessários podem ser imediatamente implantados.
Este conteúdo foi útil para você? Deseja aplicar esses conceitos em sua empresa? Então, aproveite para entrar em contato conosco e saiba como podemos ajudá-lo a melhorar o controle operacional do seu negócio!
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